Me beijaram a boca, me tornei poeta, amei, tive o coracao partido, parti coracoes, fiz o ultimo gol, corri nu na chuva.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
O que fiz
Estive vivo, estive morto, renasci, fiz novas escolhas, repeti acertos e erros, conheci gente nova, lugares novos. Mudei.
Quando morrer digam a todos que vivi, vivi com a intensidade que me cabia, que me transbordava pelos poros.
Que estive a beira da impossibilidade, que perdi e que ganhei, mas sempre lutei, lutei apaixonadamente pela vida que me viveu.
Bebo a vida num jarro grande, deixo-a transbordar pela boca, inundando-me nela, e por ela me deixo beber e se afogar em mim.
E quando chegar Deus e Este me perguntar o que fiz das oportunidades que me deu, das encruzilhadas em que me colocou,
Responderei vibrante que tao louca e apaixonadamente as vivi e fui vivido por elas, sem jamais virar-lhe as costas.
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Um comentário:
Pesquisei no Google "pressupõe-se" e acabei no teu blog.
Excelente texto, muito bem escrito.
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