domingo, 21 de novembro de 2010

Espelho

Por que algo que parece ser tão certo quando se vê,
Quando se ouve e quando se sente,
Pode as vezes não funcionar tão certo, como quando se vê,
Quando se ouve e quando se sente?

É bem possível que seja porque o que se vê não existe,
O que se ouve não passa de um murmuro,
E o que se sente, nada mais é do que aquilo
Que se gostaria de sentir verdadeiramente.

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa uma poética forte
uma poética que nos faz aporte
a entrar em um mundo de inspirações
particulares e perpendiculares
a esfera de uma leitura não só mais profusa,
mas não obtusa
e bem clara
a um objetivo comum
emocionar seu leitor...

Obrigado por proporcionar tal leitura...

bia santos disse...

No espelho tudo é ao contrário...

As vezes estamos em outra sintonia, por isso, alguns acontecimentos possuem um significado bom para algumas pessoas e para outras não...

Felipe disse...

Esse poema é muito legal, parabéns.