A cada noite que chego em casa,
O cachorro pula e roda de alegria.
Meus filhos fazem barulho.
Ganho abraço quente e um beijo molhado.
Um cheiro aconchegante me invade.
Nada disso.
A casa está como deixei.
Não há latidos, não há barulho.
A não ser o da minha chave na mesa.
Não há abraços, não há beijos.
Apenas a marca da minha bunda no sofá.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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